Para a família, a idosa quase foi enterrada viva no último dia 20 (há dois sábados), embora tenha sido dada como morta por uma médica do Hospital Municipal Manoel Carola, em Ponto de Cacimbas, SFI. De acordo com delegado titular, Renato Mascarenhas Perez, o Instituto Médico Legal (IML) ainda não remeteu o laudo cadavérico da vítima, mas ele havia sido informado pelo perito legista que a quantidade de formol colocada no corpo de Cremilda inviabiliza saber com margem de acerto o horário em que teria ocorrido a morte da idosa.
A mulher foi dada como morta por duas vezes no Manoel Carola. Durante o primeiro velório, na Igreja Católica da localidade de Santa Luzia, na zona rural do município, um parente informou à Polícia Militar que a vítima se encontrava com sinais vitais e duas testemunhas confirmaram o fato. Ela foi levada de volta ao hospital e, segundo a família, então teria vindo a falecer.
Outro velório foi realizado em uma igreja evangélica e Cremilda foi sepultada na tarde de domingo (21). A administração municipal tem sustentado a posição da médica de que desde o início a idosa estava morta.
FONTE - O DIÁRIO
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