Há muito anos, um rei criou um concurso para premiar o artista que melhor captasse, numa pintura, a paz perfeita. Muitos tentaram e, ao final, o rei gostou de apenas duas.
A primeira era um lago calmo e cristalino onde refletiam as
imagens de montanhas e árvores que o ladeavam. O céu era de um azul
perfeito e todos os que fitavam a pintura, enxergavam nela um profundo conteúdo de paz.
A segunda pintura tinha um quebra-mar sobre as rochas escuras e sem
vegetação. O céu enegrecido, pontilhado por raios e trovões, precipitava
uma grande tempestade. Definitivamente, essa pintura não revelava
nenhum conteúdo de paz e tranqüilidade.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, verificou que no alto
das rochas, havia um pequeno arbusto crescendo de uma fenda. Neste
arbusto, encontrava-se um pequeno ninho e ali, no meio do mar revolto e
céu tempestuoso, um pequeno passarinho descansava calmamente.
O rei então escolheu a segunda pintura e, diante de uma platéia surpresa explicou:
Um comentário:
Caro Jorge Lúcio,
Feliz em compartilhar a mensagem trazida por esse blog.
Abçs.,
Dr. Cláudio Heringer - Adv.
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