A produção de testosterona diminui ao longo da vida, e nessa
fase é possível notar os sinais da chegada do homem à andropausa. Os
níveis desse hormônio começam a diminuir gradualmente, em média, dos 35
aos 40 anos de idade.
Essa produção é controlada pela glândula pituitária (ou hipófise) e pelo hipotálamo (uma parte do cérebro). O hormônio hipofisário luteinizante (LH, segundo a sigla em inglês) estimula os testículos a produzir a testosterona, que é liberada na circulação sanguínea. Assim, ela é transportada para as diversas partes do corpo onde sua ação se faz necessária. Aos poucos, esse processo se reduz na vida do homem que atinge a andropausa.
O sangue também transporta testosterona para o hipotálamo e a hipófise. Esses órgãos registram continuamente os níveis sanguíneos do hormônio. Se a produção de testosterona for suficiente, a atividade do hipotálamo e da hipófise se reduz; caso contrário, as condições características da andropausa sobrecarregam essa atividade.
O equilíbrio do sistema de controle hipotálamo/hipófise/testículos pode ser influenciado por inúmeras causas, tais como estímulos sensoriais (luz, cheiros), emoções, estresse, fatores ambientais e doenças, que distinguem a situação do homem na andropausa.
Essa produção é controlada pela glândula pituitária (ou hipófise) e pelo hipotálamo (uma parte do cérebro). O hormônio hipofisário luteinizante (LH, segundo a sigla em inglês) estimula os testículos a produzir a testosterona, que é liberada na circulação sanguínea. Assim, ela é transportada para as diversas partes do corpo onde sua ação se faz necessária. Aos poucos, esse processo se reduz na vida do homem que atinge a andropausa.
O sangue também transporta testosterona para o hipotálamo e a hipófise. Esses órgãos registram continuamente os níveis sanguíneos do hormônio. Se a produção de testosterona for suficiente, a atividade do hipotálamo e da hipófise se reduz; caso contrário, as condições características da andropausa sobrecarregam essa atividade.
O equilíbrio do sistema de controle hipotálamo/hipófise/testículos pode ser influenciado por inúmeras causas, tais como estímulos sensoriais (luz, cheiros), emoções, estresse, fatores ambientais e doenças, que distinguem a situação do homem na andropausa.
Função dos Testículos
Os testículos são as glândulas sexuais masculinas, assim como
os ovários desempenham o mesmo papel nas mulheres. As glândulas sexuais
são também chamadas de gônadas.
Os testículos têm duas funções básicas:
A primeira é a produção de testosterona, que ocorre nas células de Leydig dos testículos. A testosterona é o hormônio sexual masculino mais importante, assim como o principal hormônio sexual feminino é o estrogênio, ou estrógeno. Os hormônios sexuais masculinos são chamados de androgênios, ou andrógenos.
A segunda função dos testículos é a produção de espermatozoides. No entanto, essa produção, que ocorre nos túbulos seminíferos dos testículos, só será possível se houver testosterona suficiente na circulação sanguínea e, de maneira especial, no local onde os espermatozoides são gerados. A fertilidade masculina, portanto, depende diretamente da função dos testículos e da testosterona.
Mas como o corpo atua para que essa função dos testículos sempre produza exatamente a quantidade necessária de testosterona?
Um sistema de controle hormonal finamente sincronizado, que compreende centros localizados no cérebro e as próprias glândulas sexuais, ou seja, a função dos testículos é responsável pelo controle da testosterona.
Os testículos têm duas funções básicas:
A primeira é a produção de testosterona, que ocorre nas células de Leydig dos testículos. A testosterona é o hormônio sexual masculino mais importante, assim como o principal hormônio sexual feminino é o estrogênio, ou estrógeno. Os hormônios sexuais masculinos são chamados de androgênios, ou andrógenos.
A segunda função dos testículos é a produção de espermatozoides. No entanto, essa produção, que ocorre nos túbulos seminíferos dos testículos, só será possível se houver testosterona suficiente na circulação sanguínea e, de maneira especial, no local onde os espermatozoides são gerados. A fertilidade masculina, portanto, depende diretamente da função dos testículos e da testosterona.
Mas como o corpo atua para que essa função dos testículos sempre produza exatamente a quantidade necessária de testosterona?
Um sistema de controle hormonal finamente sincronizado, que compreende centros localizados no cérebro e as próprias glândulas sexuais, ou seja, a função dos testículos é responsável pelo controle da testosterona.
Ações da Testosterona
A ação da testosterona está presente em diferentes funções,
nas diversas fases da vida do homem, desde a vida embrionária até a
idade adulta.
No embrião e no feto a ação da testosterona é responsável pelo desenvolvimento das glândulas sexuais (testículos) e dos órgãos genitais.
Na puberdade, a ação da testosterona é responsável pela virilidade (masculinização).
No homem adulto, a ação da testosterona se faz presente em muitas funções sexuais (libido, ereção, fertilidade). Além disso, preserva a aparência masculina, que se desenvolveu na puberdade.
A ação da testosterona mantém o desempenho e a saúde física do homem e também tem influência sobre o humor e a sensação de bem-estar.
No embrião e no feto a ação da testosterona é responsável pelo desenvolvimento das glândulas sexuais (testículos) e dos órgãos genitais.
Na puberdade, a ação da testosterona é responsável pela virilidade (masculinização).
No homem adulto, a ação da testosterona se faz presente em muitas funções sexuais (libido, ereção, fertilidade). Além disso, preserva a aparência masculina, que se desenvolveu na puberdade.
A ação da testosterona mantém o desempenho e a saúde física do homem e também tem influência sobre o humor e a sensação de bem-estar.
Sua Parceira e Você
Podem ocorrer algumas mudanças no seu desejo sexual (libido)
as quais você ainda não tinha observado ou julgava normais. Assim como
se atribuem sintomas de alteração de humor ou de depressão a causas não
médicas (por exemplo, estresse no trabalho), pode-se achar que a falta
de libido é algo passageiro e que não merece uma atenção maior.
Se você perceber mudanças em sua libido, converse a respeito com sua parceira. Uma pessoa mais próxima de você pode ajudá-lo a avaliar se essas mudanças se devem mesmo a estresse, a uma fase da sua vida ou necessitam de cuidados médicos.
Algumas perguntas que você pode fazer a sua parceira:
Se você perceber mudanças em sua libido, converse a respeito com sua parceira. Uma pessoa mais próxima de você pode ajudá-lo a avaliar se essas mudanças se devem mesmo a estresse, a uma fase da sua vida ou necessitam de cuidados médicos.
Algumas perguntas que você pode fazer a sua parceira:
- Notou alguma mudança incomum em meu comportamento ou humor?
- Eu pareço apático e com menos energia do que antes?
- Notou agitação em meu sono? Eu me debato muito durante a noite?
- A qualidade de meu desempenho sexual caiu?
Nenhum comentário:
Postar um comentário