Confusão no Centro de Campos no primeiro dia de greve dos vigilantes
Fotos: Carlos Grevi
Agências estariam infringindo a lei e funcionando com um vigilante
Muito tumulto no primeiro dia de greve dos vigilantes em Campos,
Agências do centro da cidade estariam funcionando com apenas um
vigilante, o que infringe a Lei Federal 7.102/83, que prevê no mínimo
dois vigilantes para o funcionamento das agências bancárias que ainda
não pode funcionar com qualquer outro tipo de segurança que não seja
previamente autorizada pelo plano de segurança da Polícia Federal.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Campos, Luiz Carlos Rocha, alguns membros sindicalizados, que em Campos somam 600, estariam sendo coagidos pelas empresas contratadas e pelos gerentes de algumas agências e, por isso, algumas agências chegaram a funcionar.
Outras, no entanto, tentaram limitar o número de clientes, na tentativa de manter o mínimo de segurança no funcionamento com apenas um vigilante. Ainda de acordo com o presidente do sindicato, uma agência do centro, teria apresentado uma liminar, que também segundo ele não seria de conhecimento da Polícia Federal, e que permitiria o funcionamento com um vigilante.
O delegado da Polícia Federal, em Campos, Dr. Paulo Cassiano Júnior, disse desconhecer o funcionamento de agência com vigilância reduzida e que apuraria o caso.
Na tentativa de fazer valer o movimento de greve, os sindicalistas fizeram cordões de isolamento em frente às agências que realizaram atendimento e disseram que a partir de amanhã, nenhum vigilante, além do que deve garantir a segurança dos bancários irão entrar nas agências.
REIVINDICAÇÕES
De acordo com o Presidente do sindicato dos Vigilantes de Campos, Luiz Carlos Rocha, as reivindicações são as mesmas do ano passado, quando nem todos os sindicatos do Estado participaram do movimento, e por isso, não foi obtido êxito nas exigências.
Os vigilantes pedem reajuste salarial de 10% de ganho acima da inflação, 30% de risco de vida que atualmente é de apenas 8%, plano de saúde e também aumento do ticket alimentação de R$ 8,60 para R$ 16,50.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Campos, Luiz Carlos Rocha, alguns membros sindicalizados, que em Campos somam 600, estariam sendo coagidos pelas empresas contratadas e pelos gerentes de algumas agências e, por isso, algumas agências chegaram a funcionar.
Outras, no entanto, tentaram limitar o número de clientes, na tentativa de manter o mínimo de segurança no funcionamento com apenas um vigilante. Ainda de acordo com o presidente do sindicato, uma agência do centro, teria apresentado uma liminar, que também segundo ele não seria de conhecimento da Polícia Federal, e que permitiria o funcionamento com um vigilante.
O delegado da Polícia Federal, em Campos, Dr. Paulo Cassiano Júnior, disse desconhecer o funcionamento de agência com vigilância reduzida e que apuraria o caso.
Na tentativa de fazer valer o movimento de greve, os sindicalistas fizeram cordões de isolamento em frente às agências que realizaram atendimento e disseram que a partir de amanhã, nenhum vigilante, além do que deve garantir a segurança dos bancários irão entrar nas agências.
REIVINDICAÇÕES
De acordo com o Presidente do sindicato dos Vigilantes de Campos, Luiz Carlos Rocha, as reivindicações são as mesmas do ano passado, quando nem todos os sindicatos do Estado participaram do movimento, e por isso, não foi obtido êxito nas exigências.
Os vigilantes pedem reajuste salarial de 10% de ganho acima da inflação, 30% de risco de vida que atualmente é de apenas 8%, plano de saúde e também aumento do ticket alimentação de R$ 8,60 para R$ 16,50.
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