09 de março de 2012 · 20:56
Presidente do sindicato confirma paralisação de vigilantes na segunda
Ururau / Arquivo
Mais de 3.500 profissionais devem cruzar os braços no Norte e Noroeste
Em reunião na noite desta sexta-feira (09/03) realizada no Sindicato
dos Bancários cerca de 70 vigilantes traçaram as ações que vão acontecer
em todas as cidades do norte e noroeste do Estado a partir desta
segunda-feira (12/03) quando a categoria vai cruzar os braços.
A confirmação da greve veio do presidente do Sindicato dos vigilantes de Campos, Luiz Rocha.
Vamos entrar em greve sim já esta decidido desde a assembléia realizada na segunda-feira no Rio. Mais de 50 mil vigilantes vão cruzar os braço sem todo o Estado”, disse.
A categoria reivindica reajuste salarial de 10% de ganho acima da inflação, 30% de risco de vida que atualmente é de apenas 8% e também aumento do ticket alimentação de R$ 8,60 para R$ 16,50.
No Norte e Noroeste do Estado existem cerca de 3.500 profissionais. Em abril do ano passado a categoria fez uma paralisação de 38 dias, e segundo o presidente não tiveram os pedidos atendidos.
Instituições bancárias por exemplo não podem funcionar sem vigilantes para segurança de funcionários e clientes. De acordo com o presidente as empresas não podem contratar outros agentes para trabalhar no lugar dos grevistas.
“Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT, nenhum grevista pode ser demitido ou substituído durante a data base, que quando é discutido a questão salarial ou durante movimentos de paralisação”, finalizou.
A confirmação da greve veio do presidente do Sindicato dos vigilantes de Campos, Luiz Rocha.
Vamos entrar em greve sim já esta decidido desde a assembléia realizada na segunda-feira no Rio. Mais de 50 mil vigilantes vão cruzar os braço sem todo o Estado”, disse.
A categoria reivindica reajuste salarial de 10% de ganho acima da inflação, 30% de risco de vida que atualmente é de apenas 8% e também aumento do ticket alimentação de R$ 8,60 para R$ 16,50.
No Norte e Noroeste do Estado existem cerca de 3.500 profissionais. Em abril do ano passado a categoria fez uma paralisação de 38 dias, e segundo o presidente não tiveram os pedidos atendidos.
Instituições bancárias por exemplo não podem funcionar sem vigilantes para segurança de funcionários e clientes. De acordo com o presidente as empresas não podem contratar outros agentes para trabalhar no lugar dos grevistas.
“Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT, nenhum grevista pode ser demitido ou substituído durante a data base, que quando é discutido a questão salarial ou durante movimentos de paralisação”, finalizou.
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