Sessão na Câmara de Campos marcada por troca de ofensas pessoais
Fotos: Ururau
Governistas votam contra requerimento da oposição e o clima esquenta
A sessão desta terça-feira (13/03) na Câmara de Campos foi, mais uma
vez, marcada por duros embates e troca de acusações entre a oposição e
governistas o que teve início com o requerimento apresentado pelo
vereador Marcos Bacellar (PDT) pedindo a convocação do atual presidente
da PreviCampos, Ricardo Pessanha Gomes, para prestar esclarecimentos
sobre as denúncias de atraso do repasse de recursos pelo governo e
também sobre e de utilização de parte do capital da instituição para
reforma do Mercado Municipal.
Inflamado, Bacellar se dirigiu ao líder do governo na Casa, vereador Jorge Magal (PR) e atacou ferozmente o casal Garotinho, criticando a administração municipal. Magal por sua vez, rebateu os argumentos do pedetista e declarou que a bancada governista votaria contra. “A pessoa que assumiu a PreviCampos é um homem de confiança da sociedade campista. A respeito de seu requerimento, gostaria de pedir ao senhor que retirasse esta convocação ou do contrário vamos votar contra este requerimento”, afirmou Magal.
Numa cena digna de filmes de comédia, a matéria foi colocada em votação pelo vereador Rogério Matoso (PPS), que presidia a mesa. Sem ao menos se dar conta de que a matéria havia sido posta em votação, a bancada governista debatia a questão em grupo, e dessa forma, a matéria foi aprovada, gerando uma reação imediata contra o resultado. Matoso declarou que a matéria havia sido aprovada e que os vereadores governistas não se pronunciaram quando foi solicitado.
Após a confusão, depois de pedidos de uma nova votação e o pronunciamento do vereador Dante Lucas (PSC) que indicou confusão da própria mesa, Matoso pôs novamente o requerimento em votação e a bancada governista, por recomendação do líder do governo, votou contra e derrubou o requerimento de Bacellar por unanimidade.
Em seguida, Bacellar e o vereador Altamir Bárbara (PSB) trocaram acusações pessoais. O vereador pedetista declarou que o vereador governista não era anjo. “Matreiro!O Altamir não é um anjo. A secretaria de Administração na época dele era um absurdo. Era um aperto de mão na Baixada e um contrato na Prefeitura. Também não sou anjo, sou anarquista, sindicalista e não fujo de um bom debate”, disparou.
Indignado, Altamir tratou de se defender e disse que Bacellar gosta de “fazer graça” para a população rir. “O vereador fez ofensas a mim e a minha família. Ele vem aqui fazer graça para todos rirem e ofende a mim e a minha família. Sempre fui honesto e se fizesse algo de errado poderia estar milionário. Respeite meus cabelos brancos. Depois de ter chegado à idade que eu cheguei ter que ouvir isso aqui é um absurdo. Você mandava no governo Mocaiber”, disse Altamir, e Bacellar retrucou: "Se eu mandasse você estaria fora do Governo".
A vereadora petista Odisséia Carvalho declarou que a Câmara não é um lugar para confrontos, mas que certos acontecimentos não poderiam deixar de serem levados à Plenária, apresentando documentação de sua vitória na justiça de uma ação movida pela prefeita Rosinha Garotinho contra ela, acusando-a de denegrir seu governo. A ação foi julgada improcedente.
“Aqui na Tribuna tenho direito de me manifestar sobre esta questão. Cheguei a ser atacada de forma pessoal e fui chamada de mulher mal amada. Fui altamente criticada aos quatro cantos desta cidade e tive esta vitória na justiça. Isso para nós é algo relevante, pois eu nunca prestei nenhum juramento em nenhuma instancia judicial e com certeza é uma honra que tenho perante esta situação. Temos os direito de defender nossos ideais e nunca irei me calar, qualquer que seja a situação”, declarou Odisséia.
No final da discussão o vereador Jorge Rangel (PSB) mostrou-se inconformado com a polêmica e disse: "Temos que tomar cuidado com o que falamos aqui principalmente sem provas e um atacando o outro. Acho que temos coisas mais importantes para tratar do que ficar fazendo ataques pessoais".
Inflamado, Bacellar se dirigiu ao líder do governo na Casa, vereador Jorge Magal (PR) e atacou ferozmente o casal Garotinho, criticando a administração municipal. Magal por sua vez, rebateu os argumentos do pedetista e declarou que a bancada governista votaria contra. “A pessoa que assumiu a PreviCampos é um homem de confiança da sociedade campista. A respeito de seu requerimento, gostaria de pedir ao senhor que retirasse esta convocação ou do contrário vamos votar contra este requerimento”, afirmou Magal.
Numa cena digna de filmes de comédia, a matéria foi colocada em votação pelo vereador Rogério Matoso (PPS), que presidia a mesa. Sem ao menos se dar conta de que a matéria havia sido posta em votação, a bancada governista debatia a questão em grupo, e dessa forma, a matéria foi aprovada, gerando uma reação imediata contra o resultado. Matoso declarou que a matéria havia sido aprovada e que os vereadores governistas não se pronunciaram quando foi solicitado.
Após a confusão, depois de pedidos de uma nova votação e o pronunciamento do vereador Dante Lucas (PSC) que indicou confusão da própria mesa, Matoso pôs novamente o requerimento em votação e a bancada governista, por recomendação do líder do governo, votou contra e derrubou o requerimento de Bacellar por unanimidade.
Em seguida, Bacellar e o vereador Altamir Bárbara (PSB) trocaram acusações pessoais. O vereador pedetista declarou que o vereador governista não era anjo. “Matreiro!O Altamir não é um anjo. A secretaria de Administração na época dele era um absurdo. Era um aperto de mão na Baixada e um contrato na Prefeitura. Também não sou anjo, sou anarquista, sindicalista e não fujo de um bom debate”, disparou.
Indignado, Altamir tratou de se defender e disse que Bacellar gosta de “fazer graça” para a população rir. “O vereador fez ofensas a mim e a minha família. Ele vem aqui fazer graça para todos rirem e ofende a mim e a minha família. Sempre fui honesto e se fizesse algo de errado poderia estar milionário. Respeite meus cabelos brancos. Depois de ter chegado à idade que eu cheguei ter que ouvir isso aqui é um absurdo. Você mandava no governo Mocaiber”, disse Altamir, e Bacellar retrucou: "Se eu mandasse você estaria fora do Governo".
A vereadora petista Odisséia Carvalho declarou que a Câmara não é um lugar para confrontos, mas que certos acontecimentos não poderiam deixar de serem levados à Plenária, apresentando documentação de sua vitória na justiça de uma ação movida pela prefeita Rosinha Garotinho contra ela, acusando-a de denegrir seu governo. A ação foi julgada improcedente.
“Aqui na Tribuna tenho direito de me manifestar sobre esta questão. Cheguei a ser atacada de forma pessoal e fui chamada de mulher mal amada. Fui altamente criticada aos quatro cantos desta cidade e tive esta vitória na justiça. Isso para nós é algo relevante, pois eu nunca prestei nenhum juramento em nenhuma instancia judicial e com certeza é uma honra que tenho perante esta situação. Temos os direito de defender nossos ideais e nunca irei me calar, qualquer que seja a situação”, declarou Odisséia.
No final da discussão o vereador Jorge Rangel (PSB) mostrou-se inconformado com a polêmica e disse: "Temos que tomar cuidado com o que falamos aqui principalmente sem provas e um atacando o outro. Acho que temos coisas mais importantes para tratar do que ficar fazendo ataques pessoais".
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